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Sinopse: 

Sam e Dean procuram um lobisomem e deixam Mick Davies acompanhar o caso. Logo eles encontram
com Claire Novak, mas o reencontro é interrompido quando Claire é mordida e os irmãos precisam
correr para encontrar uma maneira de ajudá-la antes que ela se transforme.
Exibição nos EUA: 30 de março de 2017
Exibição nos Brasil: 11 de abril de 2017

NOTA:

RT:  (3)

Dirigido por: Amyn Kaderali
Escrito por: Meredith Glynn

 

Personagens:
Claire Novak

:MOTW

 



OBSERVAÇÕES SOBRE O EPISÓDIO

Existe um abismo de diferenças entre o que é realmente bom e o que está dentro da média. No geral está temporada está infinitamente inferior as outras. Isso eu já “reclamei”. Está faltando ritmo, velocidade e principalmente objetivo.

Até mesmo quando Sam estava perdido quando atropelou um cachorro “as coisas” faziam bastante sentido e havia um conflito que me fazia vez ou outra torcer por um irmão e vez por outro.

Mas conto que este episódio a meu ver cometeu alguns erros que digamos chega a ser infantil.

Claro que sabemos que a grande maioria do fandom de hoje é jovem e a geração Netflix está aí e a série com certeza está firme e forte até hoje por causa dos fãs que não para de crescer. Pode me incluir nesta estatística.

O que me excluí é que a minha idade está muitoooooooo fora da média de idade mais alt do fandom que aqui no Brasil esbarra dos 25 anos. Digamos que estou entre os 3% (sem trocadilhos) dos adultos que acompanham a série.

E esta explicação toda é para explicar a primeira gafe do episódio. Para quê Claire dizem ao Sam que ele é um “velho”?

Já deve ser a terceira ou quarta vez que usam esse texto na série para explicar que eles envelheceram. Será que o jovem fã não percebeu que a série já tem bem dizer uns 13 anos? E que as pessoas envelhecem?

Será que o Sam Wincheter deve ser menos amado porque envelheceu em tempo real e não na velocidade da luz como uma maratona alucinada do Netflix?

E aí que vamos para o segundo erro, Claire não é necessariamente um personagem que mereça tanta atenção e mais ainda da rebeldia e a necessidade de apresentá-la como uma hunter. Afinal esse “negócio” de enfrentar o sobrenatural não é a mesma coisa que aprender a fazer um bolo no master chef. Então banalizar o que eles fazem colocando um adolescente para justificar algo que não entendi ao certo é sem dúvida desafiar a inteligência de qualquer um.

E quanto ao episódio. Nem importa.

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