Sinópse:
Dean Winchester “acorda” subitamente de seu túmulo. Confuso ele vai atrás de seu amigo Bobby e irmão Sam e descobre que passaram-se meses após da sua morte. As coisas não estão como antes e o objetivo agora é descobrir quem foi responsável por resgatá-lo do inferno.
Exibição: 18 Set 2008
NOTA: RT: (5)
Dirigido por: Kim Manners
Escrito por: Eric Kripke
Personagens:
Castiel
Bobby Singer
Ruby
♦ OBSERVAÇÕES SOBRE O EPISÓDIO
Antes de falar do episódio vale lembrar como foi a temporada anterior. Dean foi literalmente pro inferno depois que passou o prazo de um ano, e é aqui que a história realmente começa, então digamos que a S3 só foi uma ponte para a ótima S4. Depois do vídeo, continuo…
Chegou no site agora e ainda não sabe o que faz aqui?! Bem, comecei a assistir SPN há pouco mais de 2 meses, (ou quase isso) e não parei mais, então estou literalmente por fora do fandom, estou descobrindo as coisas aos poucos (bem poucos), e o que descobri é que o fandom não é unânime sobre os personagens e o conteúdo da série. Por exemplo, há uma galera que ama o Castiel, outra que odeia. Há uma galera que ama os episódios canons, outras só curtem MOTW. Os shippers de SPN tem um significado meio diferente. Eu sempre considerei shipper o sinônimo para relationship , slash para mim não é shipper.
Eu já curto temporadas com variações de conteúdos, por exemplo humor, angst, shipper, lime e menos, mas muito menos MOTW e muito canon (mitologia). Agora vêm a parte polêmica, o por quê?! Bem, digamos que os meninos não vão fazer SPN durante 30 anos. Uma hora a série vai ter que acabar. E no futuro eles não serão mais Dean, Sam e Castiel. Literalmente eles terão que abrir asas e voar para outros papéis. E quanto mais diversidade e oportunidades de mostrar o talento dentro de SPN melhor. Visto que ambos cresceram bastante desde a 1ª temporada. Raramente existe um ator que é excelente logo no começo de carreira. Há muitos fatores envolvidos. Mas essa é uma história que a grande maioria dos jovens fãs de SPN ainda não conhecem (e aliás nem há obrigação de saber), mas que é importante para qualquer ator.
A chance de um ator fazer um papel de sucesso e ficar preso ao personagem é grande e quanto maior a popularidade da série maior o risco. Então, sim, achei essa temporada uma das melhores no quesito roteiros e interpretação, aliás esta e a 5ª temporada, há outros comentários sobre “previzibilidade” que deixo para falar no futuro. Afinal, uma temporada de cada vez.
O episódio
Anjo padroeiro da memória curta, no episódio 4×01 a Genevieve Cortese era Chrissy? Por isso não entendi nada quando ele voltou de novo mais para frente. É não é? Depois ela aparece como Ruby? É isso? É isso? É isso?
Sobre a cena, foi sensacional a reação do Sam ao encontrar o morto vivo do Dean. Já começou certo.
Uma personagem muito legal, a Pamela Barnes vivida por Traci Dinwiddie. Precisávamos de mais mulheres assim como Pam na série.
Eu amei a entrada like a boss do Castiel. É impressão minha ou as coisas mudaram muito para o lado dos anjos?
Está certo que tudo isso será explicado mais para a frente, mas vale a pena lembrar.
Outra coisa são os efeitos especiais, é mais barato fazer asas em sobra e somente o latido dos cães do inferno, só o áudio e já era.
